domingo, 23 de fevereiro de 2014

Uninvited - Sophie Jordan

Sugestão do meu querido Goodreads!

When Davy Hamilton's tests come back positive for Homicidal Tendency Syndrome (HTS)—aka the kill gene—she loses everything. Her boyfriend ditches her, her parents are scared of her, and she can forget about her bright future at Juilliard. Davy doesn't feel any different, but genes don't lie. One day she will kill someone.
Only Sean, a fellow HTS carrier, can relate to her new life. Davy wants to trust him; maybe he's not as dangerous as he seems. Or maybe Davy is just as deadly.
Sinopse retirada do Skoob


O primeiro pensamento que eu tive depois de ler essa sinopse: OMG!! E a parte boa é que o livro foi exatamente à altura desse pensamento, o que não acontece tão frequentemente...
Imagine que os cientistas descubram um gene em comum na grande maioria dos assassinos condenados; agora imagine que você tenha esse mesmo gene. Essa é a história da Davy: uma menina "perfeita" que descobre que tem o gene de assassino fazendo com que seus antigos amigos, namorado e sua família passem a ter medo dela apenas por causa do seu DNA. Por causa desse gene ela é convidada a se retirar da escola que estudava (por isso o título), seus amigos passam a ter medo dela, seu namorado - quem ela julgava que não ia abandona-la - se torna o ex, e sua família começa a se afastar. Tudo que ela conhecia vai aos poucos se perdendo e ela tem que começar a se acostumar à vida de uma "portadora".
A autora, Jordan, fez um excelente trabalho escrevendo esse livro, pois você consegue se envolver com ele, e, para mim, isso é bem difícil de fazer!
várias vezes eu fiquei irritada pelo comportamento dos ""amigos"" dela... Estou esperando, já desesperada, pelo próximo livro que vai concluir a história, mas não tenho idéia de quando será lançado, porque esse acabou de sair...
A citação vai ser gigante, mas foi um pedaço que eu fiquei boba depois de ler!
“He stopped me for this? Not an apology. He wants his sweatshirt back?
I gawk at him. He flicks a quick glance over his shoulder. Several of the kids on the porch laugh. Tori smiles, satisfied. Even Zac smiles . . . just a hint, but those lips that had kissed me only minutes ago curve ever so slightly.
Then I understand. He’s doing this for their benefit. Dumping me in front of them. Making sure they all know that I didn’t walk out on him. That a girl with the kill gene didn’t leave him high and dry. There’s no apology coming. There never was.
My hand shoots out. Before I even realize what I’m doing, my palm connects with Zac’s face. Gasps ripple through the kids assembled on the porch. Even in the night, I can detect my white handprint against his cheek.”
(P. 117)

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