Era pra ser um conto, mas virou um livro...

Oi gente!
Sei que é dia de #tbt, mas eu queria dividir isso com vocês (e eu já estou quase sem lugares de viagens pra compartilhar....)
Como o título conta, eu comecei a escrever uma coisa que eu sonhei que era pra ser mais um conto, mas quando eu parei pra ver o que estava acontecendo, eu já estava na décima página...
O que eu vou fazer então, já que vai ser um trabalho transcrever toda a história (agora que estou na vigésima página) pro blog, é colocar o prólogo que eu escrevi e ver como vocês reagem. Se esse post fizer sucesso, eu posso continuar postando os capítulos a cada duas semanas (digam o que vocês acham nos comentários...)
Como eu ainda estou escrevendo, a história ainda não tem título... mas, provisoriamente, vou chamá-la de "Estátua misteriosa"
Espero que vocês gostem! (mesmo que o prólogo não seja a parte mais legal ou explicativa)  :)

Bienal Internacional do Livro, São Paulo - pensamentos

Oi gente!
Tenho esse mesmo post em vídeo, mas, como esperado, é muito longo e está demorando décadas para conseguir ir ao ar...
Vou contar para vocês como foi minha experiência indo no dia 23/08/14 na Bienal, que está acontecendo durante essa semana e a próxima, se não me engano.
Duas coisas me chamaram muito a atenção: a desorganização e a quantidade de pessoas dentro do pavilhão.
Como vocês podem ver, nenhuma das duas é positiva. Sim, infelizmente, o meu dia foi repleto de filas, empurra empurra, multidões e desorganização. Acredito que a organização do evento não considerou que os autores convidados seriam tão atrativos; no sábado, dia que fui, estavam confirmados 3 autores internacionais: Cassandra Clare, Kiera Cass e Halam Coben. No evento da Editora Seguinte somente para a Kiera Cass estavam confirmados 1,3 mil pessoas (a última vez que eu tinha visto), portanto, considerando uma média de 1,5 mil pessoas por autor internacional, estamos já com 4,5 mil pessoas dentro de um pavilhão; isso em um só dia e é apenas uma suposição minha. Pelas notícias que estão saindo, só a Kiera, atraiu 2 mil pessoas no dia do evento, agora pense que para mim a fila da Cassandra Clare estava bem maior...
Depois de ser praticamente arrastada até a entrada da Bienal, começou o dia mais cansativo dos meus últimos anos. Logo que entrei, fiz parte das fãs desesperadas que correram para tentar conseguir uma pulseira que dava direito a participar à sessão de autógrafos; por muita sorte e muita força de vontade consegui o meu objetivo do dia: uma pulseira para a Kiera Cass. Esse foi o silver lining desse dia, caso contrário teria sido um completo desastre.
Os estandes estavam completamente lotados - alguns até controlavam a entrada de pessoas -,  as filas para os caixas dos estandes davam voltas nos estandes e as filas na praça de alimentação, também, não ficam muito para trás. Pra vocês terem noção de como estava lotado: eu fiquei na Bienal por 12 horas (10 a.m. - 10 p.m.), nesse tempo todo eu consegui a minha pulseira, entrei em 3 ou 4 estandes, almocei um crepe de R$ 10, comprei dois livros, assisti o bate-papo com a Kiera e tive o meu livro assinado; considere que o bate-papo começou as 18hrs e o autógrafo foi logo em seguida.
A quantidade de pessoas que eu conheci que vinham de longe e conseguiram, ou não, uma pulseira, foi admirável! Três casos me chamaram mais à atenção: uma garota com a sua mãe que passaram 12 hrs dentro de um ônibus, desde a divisa com o Mato Grosso, para chegar atrasadas na Bienal e não conseguirem uma pulseira; duas irmãs que vieram de Porto Alegre até São Paulo apenas por causa disso e, felizmente, conseguiram pulseiras; e, finalmente, uma professora que veio de Tocantins para São Paulo para tentar conseguir o autógrafo da Kiera Cass e não conseguiu uma pulseira. Foi incrível a quantidade de pessoas muito legais que eu conheci nas filas (que eram muitas) das coisas que eu entrei; esse foi outro silver lining.

Agora vou dizer algumas dicas para vocês que vão à Bienal:

1. POR FAVOR levem celular! O pavilhão não tem sistema de anúncio de pessoas perdidas (acreditem, eu aprendi essa da pior maneira);
2. Se vocês vão para alguma sessão de autógrafos, cheguem cedo e levem o seu espírito espartano junto! A entrada vira um campo de guerra por causa da bendita pulseira... (PS: ouvi boatos de que iam mudar o sistema de distribuição de pulseiras);
3. Se vocês não vão pelos autógrafos, pode chegar mais tarde, capaz que seja bem mais tranquilo para entrar, mas considere, também, quem serão os autores presentes no dia, pode ser que eles atraiam tanta gente que seu passeio seja muito ruim;
4. Farofar é uma boa pedida! Quem não quiser pegar filas de comida e pagar uma fortuna por quase nada é bom levar algumas coisinhas de comer, pois não é permitido sair do pavilhão para almoçar;
5. LEVE DINHEIRO! Não faça como eu e confie tanto nos cartões... O sinal de celular naquele lugar é tão ruim que a grande maioria dos lugares (de comida, principalmente) não estavam com sistema de cartão. E, em alguns estandes, as pessoas pagando em dinheiro conseguem passar na frente em filas de caixa;
6. Por último, vá com espírito esportivo. Não vá na Bienal se você estiver estressado, só vai ficar muito pior. 

Gente, é isso que eu posso dizer pra vocês sobre a minha experiência na Bienal! Quem quiser ver os autógrafos e os livros que eu comprei, eles estarão no vídeo do YT e, também, tenho fotos no Instagram (link aqui do lado).

xx

Entre o Agora e o Nunca - J. A. Redmerski

Oi gente!
Mais uma resenha pra vocês leitores incansáveis!!

Camryn Bennett é uma jovem de 20 anos que desistiu do amor desde que Ian, seu namorado, morreu num acidente de carro há um ano. Sua melhor amiga, Natalie, é a única capaz de animá-la. Mas a relação entre as duas fica abalada quando o namorado de Nat revela à Camryn que está apaixonado por ela. Perdida, sem saber o que fazer, Camryn vai para rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino.

Com uma carteira, um celular e uma pequena bolsa com alguns itens indispensáveis, Camryn embarca para Idaho. Mas o que ela não esperava era conhecer Andrew Parrish, um jovem sedutor e misterioso, a caminho para visitar o pai, que está morrendo de câncer. Andrew se aproxima da companheira de viagem, primeiro para protegê-la, mas logo uma conexão irresistível se forma entre os dois.

Camryn tenta lutar contra o sentimento, já que jurou nunca mais se apaixonar desde a morte de Ian. Andrew também tenta resistir, motivado pelos próprios segredos. Narrado em capítulos que alternam as vozes de Andrew e Camryn, Entre O Agora e O Nunca é uma história de amor e sexo, na qual os personagens testam seus limites, exploram seus desejos e buscam o caminho que os levará à felicidade.

Sinopse (como sempre, sempre e sempre) do Skoob

Sinceramente essa é a sinopse mais explicativa que eu vi nos últimos tempos! Como eu não tinha lido ela antes de ler o livro, achei que fala até um pouco demais...
Comecei a me interessar por esse livro depois de encontrar uma resenha online que falava bem do livro, e como eu já era apaixonada pela capa desde o lançamento, resolvi pegar esse livro para ler. Quem já lê o blog há algum tempo sabe que os meus hábitos de leitura dependem de quanto eu me apaixono pela história e seus personagens; esse livro, para meu espanto, eu terminei em uma madrugada. Realmente não esperava muita coisa, ainda que eu adore este gênero de livro, mas acho que o ponto que me fez continuar lendo até as 6 da manhã foi o segredo do Andrew.
Não sei o que esperar para o segundo livro... A história que começou no primeiro livro já terminou e eu não sei se a história da Natalie é interessante pra um segundo livro... Claro que eu lerei (afinal já estou com o livro no iPad) e conto pra vocês em uma resenha no futuro!
Quem escolheu esse livro pra ler procurando outro 50 tons, não chega nem perto disso... Os personagens são muito diferentes e a história não é nem perto de ser tão erótica quanto.
Bom, gente, acho que é isso por hoje!
Como prometido o vídeo dessa resenha já deve estar online no canal pra quem quiser ver uma explicação mais gesticulada desse livro passe lá e veja!  :)

xx

#TBT: pictionary do Animal Kingdom

Oi gente!!

Passei por aqui rapidinho pra fazer um post, já que na terça acabei só colocando coisa no Youtube...

Como estou com muita pressa, vou fazer o mesmo esquema que no último throwback: pictionary!!

Espero que vocês gostem!!  ^^

A árvore do Animal Kingdom

Entrando no Animal Kingdom com a família   <3

Começo da fila da montanha russa Kilimanjaro

Cenário na fila da montanha russa Kilimanjaro

Típica foto com a Minnie

Esqueleto perto da área dos dinossauros!

A árvore parece estar de ponta cabeça!! :O

Flamingos no safari

 xx  :*

Miss Peregrine's Home for Peculiar Children - Ransom Riggs

Oi gente!

A mysterious island. An abandoned orphanage. A strange collection of very curious photographs.

It all waits to be discovered in Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children, an unforgettable novel that mixes fiction and photography in a thrilling reading experience. As our story opens, a horrific family tragedy sets sixteen-year-old Jacob journeying to a remote island off the coast of Wales, where he discovers the crumbling ruins of Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children. As Jacob explores its abandoned bedrooms and hallways, it becomes clear that the children were more than just peculiar. They may have been dangerous. They may have been quarantined on a deserted island for good reason. And somehow—impossible though it seems—they may still be alive.

A spine-tingling fantasy illustrated with haunting vintage photography, Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children will delight adults, teens, and anyone who relishes an adventure in the shadows.

As usual sinopse do Skoob

Odeio dizer isso, mas mantenham em mente que eu li esse livro já faz um tempo, então não esperem por muitos detalhes...

Bem quando eu comprei o livro achei que era um livro de terror, mas como vocês verão, não é o caso...

Se eu fiquei um pouco triste por não ser um terror? Sim, um pouco, afinal foi com essa ideia que eu comprei o livro, mas se você ler a sinopse, dá pra ver que não tem nada a ver - culpa minha por não ter lido a sinopse antes, fui muito atraída pela capa...

Ainda que o tópico tenha sido totalmente diferente do que eu esperava, ainda gostei do livro. Pra mim, além da história, um livro tem que ter personagens fortes que crescem com o passar das páginas; e nesse ponto o livro não deixou a desejar, o que salvou o livro pra mim. O personagem principal, Jacob, é o típico adolescente tentando sobreviver ao colégio e tal, mas seu avô morre numa situação muito estranha, chamando a atenção do garoto. O que ele não esperava era descobrir que os contos - não contos que seu avô contava pra ele quando criança acabariam levando ele à uma viagem que mudaria sua vida.

Além do personagem ser super bem escrito, posso dizer, com certeza, que o caráter bem fantasioso foi um ponto positivo também. Esse tipo de ficção bem fantasia é bem difícil de se encontrar (o único outro livro desse gênero que eu já li foi Feita de Fumaça e Osso) e, na grande maioria das vezes, é bastante interessante!

Outra peculiaridade (haha) do livro são as fotos espalhadas pela narração - que no fim fui descobrir que são todas (ou quase todas) de verdade. Achei que esse detalhe foi uma coisa que me ajudou a visualizar o livro, já que as descrições - ainda que muito boas - são bem difíceis pra alguém que já perdeu a imaginação de uma criança.

Achei que é um livro bem diferente de tudo, mas que deixa um pouquinho a desejar na parte mais ligada a necessidade de terminar o livro de uma vez (não sei se existe um nome pra isso...)

Espero que vocês tenham gostado!

xx

PS: para aqueles que têm preguiça de ler ou querem ver uma coisa diferente, postei, também, uma resenha em vídeo! Estou vendo de começar o canal do YouTube e pensei, que depois da viagem, porque não uma resenha?!
PPS: o vídeo ainda não está no ar, mas assim que ele terminar de carregar colocarei o link aqui e anunciarei no Google+